Fala-se imenso de formação profissional, mas curiosamente nunca ouvi dizer que o político X ou Y estivesse a fazer um estágio no governo da Alemanha, dos Estados Unidos, da Grécia ou da Irlanda. Também nunca ouvi dizer que X ou Y estivesse trancadinho em casa durante uma semana a estudar um dossiê.

Assustam-me os« homens rápidos» (cf David Lodge), os que não são capazes de relacionar dados das culturas humanísticas, científicas, artísticas, tecnológicas (Poderão ler «Le Tiers Instruit» de Michel Serres). E até acham que as humanidades não servem para nada e que, por isso, há que fechar cursos nessas áreas!
Formadores e formações precisam-se.
Estou disponível para leccionar uma formação na área da comunicação interpessoal.
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