quinta-feira, 24 de maio de 2012

BANGKOK... contrastes


Uma cidade frenetica, com templos maravilhosos, um rio e muitos canais muito sujos, mas muito animados, muitos, muitos predios. Entre os varios alfabetos do teclado nao encontro acentos! Tenho de dizer... fiquei um bocadinho dececionada. Em vez de explorarem as condicoes do rio e ruas fizeram predios, centros comerciais, progesso... todas as marcas ocidentais! Agora estou em Phuket, nao Patong. Do lado contrario. O passeio a Phanga foi espetacular! Entre muitos rochedos lindissimos estava o do James Bond. Depois ponho fotos!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Também fui vossa «cantora» no espetáculo...


«Todos somos teus cantores» dedicado aos cantores-poetas Adriano Correia de Oliveira e Zeca Afonso. O espetáculo comemorou 38 anos do SPGL. Como fui uma das fundadoras... também foi um pouco o meu aniversário. Nem sempre gostei do Sindicato, mas foi uma comemoração muito bonita. Bom gosto, algum revivalismo, mas não piegas. Mesmo se as vozes de Adriano e de Zeca estiveram sempre «em palimpsesto» nas vozes dos cantores presentes, a seleção e a organização foi muito bonita. Obrigada SPGL! Vejam os vídeos no sítio do Sindicato!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Eduardo Lourenço em Tomar


É sempre um prazer ouvir Eduardo Lourenço! A maneira simples como trata assuntos complexos, como, neste caso, a questão da emigração, é surpreendente. Só as pessoas que sabem muito conseguem ser tão claras! (Pelo contrário, repare-se na maneira complicada de explicar de alguns políticos!) Falou da «cortina de pedra» que constituíram os Pirenéus, na década de 60 do século passado - década de empobrecimento em Portugal que levou muitos portugueses a emigrarem. (Para os mais novos... nós já fomos todos muito pobres!). Falou de história, de sociedade, de cultura, como de costume. E incentivou-me a ler José Rodrigues Miguéis, nomeadamente «Uma aventura inquietante» (Romance), 1958. Confesso que só li «A escola do paraíso»! É este convite que deixo aos meus leitores!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

APEF- Colóquio Internacional Línguas Estrangeiras

Como se pode ler na apresentação deste Colóquio: «Reformas educativas e políticas linguísticas para o ensino das línguas estrangeiras: do século XIX ao século XXI Colóquio internacional APHELLE, APEF Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 20-21 de setembro 2012 Num mundo cada vez mais dominado por questões de ordem económica, a tentação de reduzir gastos relacionados com a educação e a cultura dos cidadãos parece ser para alguns a solução para todos os problemas com os quais as sociedades atuais se confrontam. Por toda a parte se assiste a uma pretensa racionalização dos meios que mais não é que uma estratégia seguida por alguns para impor à maioria uma visão tecnicista e economicista da sociedade. Um mundo pós-babel onde todos falariam a mesma língua (economicamente dominante em determinado período) mas no qual ninguém se entenderia por ver negada a sua diversidade cultural e linguística. O colóquio que a APHELLE (Associação Portuguesa para a História do Ensino das Línguas e Literaturas Estrangeiras) e a APEF (Associação Portuguesa de Estudos Franceses) pretendem levar a cabo, em colaboração com a FLUL, será um momento de reflexão sobre o contributo histórico que a investigação em torno da aprendizagem das línguas no passado, nos diferentes níveis de ensino, pode trazer para o debate atual e polémico sobre as mudanças de perspetiva e de paradigma no campo do ensino das línguas estrangeiras. Convidamos, por isso, todos os especialistas e estudiosos da área da História da Educação e do Ensino das Línguas Estrangeiras, assim como da área da Didática das diferentes línguas, a enviar, até 15 de julho, uma proposta de comunicação (resumo de aproximadamente 300 palavras, acompanhado de um breve CV), mediante escolha a efetuar nos seguintes eixos temáticos: 1. Visões históricas do ensino das línguas estrangeiras do século XIX ao século XX: 2. 1.1. Reformas de ensino das línguas vivas (do ensino liceal ao ensino superior) 1.2. Lugar do ensino das línguas e suas representações educativas 1.3. Políticas educativas e sua implementação no ensino oficial e particular 1.4. Figuras tutelares do ensino das línguas e das literaturas estrangeiras 3. Perspetivas futuras de desenvolvimento nas escolas e nas universidades: 2.1. Que política(s) linguística(s) para o século XXI em Portugal e na Europa nos diferentes níveis de ensino? 2.2. Reformas de ensino atuais e suas implicações sobre o ensino das línguas (do 1º ciclo ao ensino superior) 2.3. Orientações europeias e aprendizagem de uma segunda língua estrangeira 2.4. Multilinguismo e ensino: exemplos de boas práticas As línguas de comunicação serão: português, inglês, francês e espanhol. O envio das propostas de colaboração deverá ser efetuado para o seguinte endereço eletrónico: aphelleapef2012@gmail.com ou para anaclaravsantos@gmail.com »

auladeportuguêse(t)classedefrançais: Joe t'explique

auladeportuguêse(t)classedefrançais: Joe t'explique: Je viens de découvrir Curiosphère . Ce site qui me semble intéressant pour la classe de FLE. Objectifs communicatifs : Expliquer, Racont...

A minha galeria


Para ver se animo... vou ver «a minha galeria»... aprendi a «pintar» na Internet, fui uma péssima aluna a desenho e pinto «à maneira de»...

Comportamentos multimodais dos políticos e...

Em vez de se trancarem em casa a estudar os assuntos que não parecem dominar, os políticos falam sem parar... cada vez que abrem a boca entram em contradição com o que disseram... A maneira indiferente como anunciam notícias como o agravamento do desemprego, a restituição dos subsídios...! Francamente! Se têm tanto tempo disponível, por que não frequentam um curso sobre comunicação? Talvez aprendessem a dar más notícias... já que para as boas... lá teremos de esperar pelas eleições! Posso dar umas aulinhas! É verdade que conheço bem «os dossiês» da comunicação interpessoal e mediática! Tenho estudado muito! Estão a ser desenvolvidos estudos sobre os «neurónios- espelho»(Rizzolatti, 1995 ; Jeannerod, 1994). Quer dizer os comportamentos multimodais não só têm uma função interacional, mas têm também um papel afetivo,na criação da empatia e, ainda, na verbalização e memorização. Ora, os comportamentos «sociófugos» (E. Hall) de alguns ministros provocam em espelho reações em nós. Não se poderá compreender o que se passou ontem nos supermercados de uma cadeia (sem quaisquer princípios éticos) e com a reação do público que observámos como uma resposta desesperada? Deve ser por isso que estou tão aborrecida!

«Intertextualidades»: Exposição de pintura de Antígona/Clara Ferrão

Está patente, até 6 de janeiro de 2024, no Centro Cultural Penedo da Saudade , do Instituto Politécnico de Coimbra, uma exposição de pintura...