Quando falei aos meus alunos, pela primeira vez, do Facebook - de admirar, mas fizeram-me descobrir esta rede antes de esta ter chegado a estudantes de media! - refletimos sobre a necessidade de selecionar a imagem que pretendemos dar de nós próprios.
Sabem qual é a melhor maneira de os empregadores se aperceberem de «cinco grandes traços de personalidade (neuroticismo ou instabilidade emocional; extroversão; amabilidade; conscienciosidade ou meticulosidade;e, abertura para o novo... (big five))»?
Segundo um artigo de Alexandre Martins, publicado no Caderno 2 do Público de 11 de março, do qual acabo de extrair citação, um estudo publicado no Journal of Applied Social Psychology sugere que as redes permitem avaliar esses traços de personalidade.
Outro artigo do mesmo autor.
Na rede, pode saber-se o que nenhum entrevistador ousa perguntar.
E não é só nos perfis abertos!
Também as competências pessoais, emocionais e cognitivas, as chamadas soft competences se podem avaliar.
E esta avaliação demora menos tempo do que a realização de entrevistas!
Sabem qual é a melhor maneira de os empregadores se aperceberem de «cinco grandes traços de personalidade (neuroticismo ou instabilidade emocional; extroversão; amabilidade; conscienciosidade ou meticulosidade;e, abertura para o novo... (big five))»?
Segundo um artigo de Alexandre Martins, publicado no Caderno 2 do Público de 11 de março, do qual acabo de extrair citação, um estudo publicado no Journal of Applied Social Psychology sugere que as redes permitem avaliar esses traços de personalidade.
Outro artigo do mesmo autor.
Na rede, pode saber-se o que nenhum entrevistador ousa perguntar.
E não é só nos perfis abertos!
Também as competências pessoais, emocionais e cognitivas, as chamadas soft competences se podem avaliar.
E esta avaliação demora menos tempo do que a realização de entrevistas!
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