Já estamos a perder a vontade de rir ao ler artigos ou anedotas sobre «Alípio Abranhos» (a personagem de Eça de Queirós até se tinha formado na Universidade de Coimbra, era ministro do mar, não sabendo onde ficava Moçambique, tinha uns discursos fabulosos... mas ... não igualava o nosso ministro!).
Mas o artigo do Publico de 29 de outubro, escrito por Rui Tavares, é uma peça satírica imperdível.
Vejamos: «A sua carreira começou muito jovem, na área de propedêutica da juventude partidária, com as disciplinas de seguidística aplicada, favorometria elementar e sociopragmática da cunha, na qual revelou aptidões invulgares. Os melhores alunos desta fase passaram para o exercício da chamada chapeladística psefológica, ou alquimia eleitoral. Daqui é um pulo até aos estudos de eclesiologia partidária, logo depois de etnografia parlamentar,e finalmente de ontogenése do mundo empresarial, com especialização em lusotroplicalismo...»
Mas o artigo do Publico de 29 de outubro, escrito por Rui Tavares, é uma peça satírica imperdível.
Vejamos: «A sua carreira começou muito jovem, na área de propedêutica da juventude partidária, com as disciplinas de seguidística aplicada, favorometria elementar e sociopragmática da cunha, na qual revelou aptidões invulgares. Os melhores alunos desta fase passaram para o exercício da chamada chapeladística psefológica, ou alquimia eleitoral. Daqui é um pulo até aos estudos de eclesiologia partidária, logo depois de etnografia parlamentar,e finalmente de ontogenése do mundo empresarial, com especialização em lusotroplicalismo...»
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