O Director do Museu Nacional de História Americana, numa entrevista ao Público de hoje, refere a importância do telemóvel enquanto meio de acesso à informação, mas sublinha
« O importante aqui (nos museus) é conseguir manter a atenção das pessoas - nós queremos que elas estejam a olhar para cima, e não para baixo. Num mundo cada vez mais virtual (...) há algo de mágico no acto de olhar para um objecto real, autêntico: É nisso que reside o fascínio da experiência de visitar um museu. A tecnologia potencia essa experiência, mas jamais a substitui».
As visitas virtuais do Google ART dão-nos a possibilidade de viajar nos museus, mas falta-nos a emoção do ver de perto o objecto, da deslocação face ao objecto, acrescento eu. Aprendemos muito nas visitas virtuais, mas para sentir...
Blogue de professora de didáctica das línguas, de análise do discurso dos média, de comunicação, de mediaculturas... com «aulas virtureais»... e alguns desabafos.
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