«Devemos levar os alunos a colaborar activamente na aquisição dos seus próprios conhecimentos, assimilando-os à custa de uma elaboração pessoal».
«São muitas as dificuldades que lhe (ao professor de língua) tolhem os movimentos: escassez de tempo,vastidão da matéria, turmas excessivamente numerosas».
«A gramática deve ser ensinada pela língua e não esta pela gramática. Deve-se partir do exemplo para a regra e é o aluno que a deve descobrir. Para (...), cada regra de gramática não é mais do que a constatação de um facto, o resultado de uma observação, o fruto de uma experiência».«Não é necessário que ela seja logo concludente,basta que se aplique no caso presente, tornando-se posteriormente mais exacta pela observação de novos casos».
«Este método tem a grande vantagem de exigir a colaboração dos vários sentidos, exercitando assim ao mesmo tempo a memória visual, auditiva e a motora».
« A sala deverá conter mapas, postais, gravuras... Faltando-nos os objectos reais, devemos possuir as suas representações e imagens...» A correspondência inter-escolar... grande número de estudantes visitam estes dois países...»
Outro autor, ainda:
«A mímica permite-nos a representação das acções e das coisas.. . O recurso da mímica vai mais além, porque pode chegar à interpretação mais subjectiva... modulação da voz ou a entoação que também vem em auxílio da compreensão»
«As perguntas estão subordinadas a duas grandes classes relacionadas com a acção dos alunos: trabalho receptivo...trabalho receptivo e produtivo...Segue-se depois a participação do aluno na comunicação de acções,isto é, as frases de sentido imperativo,as ordens»».
E agora a pergunta: Quem poderá ter dito ou escrito estas frases? Em que datas?
E as respostas
Maria Inês Vasques Ribeiro, Ensaio Crítico sobre o Ensino do Francês. 1938 - Trabalho de estágio feito no Liceu Nacional D. João III Coimbra
(consultado na biblioteca em pesquisa autorizada pelo ME)
e
Luís Afonso Ferreira, O ensino do Francês nos liceus. 1952- idem.
E assim, a abordagem acional nasceu... em 1952! ou terá sido antes?
«São muitas as dificuldades que lhe (ao professor de língua) tolhem os movimentos: escassez de tempo,vastidão da matéria, turmas excessivamente numerosas».
«A gramática deve ser ensinada pela língua e não esta pela gramática. Deve-se partir do exemplo para a regra e é o aluno que a deve descobrir. Para (...), cada regra de gramática não é mais do que a constatação de um facto, o resultado de uma observação, o fruto de uma experiência».«Não é necessário que ela seja logo concludente,basta que se aplique no caso presente, tornando-se posteriormente mais exacta pela observação de novos casos».
«Este método tem a grande vantagem de exigir a colaboração dos vários sentidos, exercitando assim ao mesmo tempo a memória visual, auditiva e a motora».
« A sala deverá conter mapas, postais, gravuras... Faltando-nos os objectos reais, devemos possuir as suas representações e imagens...» A correspondência inter-escolar... grande número de estudantes visitam estes dois países...»
Outro autor, ainda:
«A mímica permite-nos a representação das acções e das coisas.. . O recurso da mímica vai mais além, porque pode chegar à interpretação mais subjectiva... modulação da voz ou a entoação que também vem em auxílio da compreensão»
«As perguntas estão subordinadas a duas grandes classes relacionadas com a acção dos alunos: trabalho receptivo...trabalho receptivo e produtivo...Segue-se depois a participação do aluno na comunicação de acções,isto é, as frases de sentido imperativo,as ordens»».
E agora a pergunta: Quem poderá ter dito ou escrito estas frases? Em que datas?
E as respostas
Maria Inês Vasques Ribeiro, Ensaio Crítico sobre o Ensino do Francês. 1938 - Trabalho de estágio feito no Liceu Nacional D. João III Coimbra
(consultado na biblioteca em pesquisa autorizada pelo ME)
e
Luís Afonso Ferreira, O ensino do Francês nos liceus. 1952- idem.
E assim, a abordagem acional nasceu... em 1952! ou terá sido antes?
Luís Afonso Ferreira foi meu professor de Francês, no Camões, de 1957 a 1962.
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