Ou, como escreve António Jacinto Pascoal, no jornal Público, do dia 1 de agosto: «Prioridades erradas nos exames»?
Segundo o professor de Português, ironicamente, «(a) liçao que se tira (dos exames de Português) é a de que os professores deverão de futuro, em detrimento de um ensino amplo e consistente, preparar alunos para evitar armadilhas».
E para isso... nada melhor do que mandar fazer aos alunos provas de anos anteriores, coleções de pontos de exame... E, como eu sublinhava num post recente, para isso, nem é preciso formar professores. basta dar-lhes as soluções. E como são muitos alunos por turma, estes podem trabalhar aos pares: um aluno faz um exercício e o colega do lado corrige. Aliás um ótimo tipo de exercício de information gap, mas também ele desvirtuado neste contexto!
Segundo o professor de Português, ironicamente, «(a) liçao que se tira (dos exames de Português) é a de que os professores deverão de futuro, em detrimento de um ensino amplo e consistente, preparar alunos para evitar armadilhas».
E para isso... nada melhor do que mandar fazer aos alunos provas de anos anteriores, coleções de pontos de exame... E, como eu sublinhava num post recente, para isso, nem é preciso formar professores. basta dar-lhes as soluções. E como são muitos alunos por turma, estes podem trabalhar aos pares: um aluno faz um exercício e o colega do lado corrige. Aliás um ótimo tipo de exercício de information gap, mas também ele desvirtuado neste contexto!
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