Marques Mendes comentava a falta de experiência e ignorância dos ministros, mas, como o gesto antecede a verbalização da ideia, teve tempo de corrigir o gesto de falta de juízo (com o indicador na direção da testa) com uma formulação menos insultuosa, mas estava lá.
E, no mesmo dia, via um «menino» do turismo a falar e pensava neste gesto e nas palavras... e em outros «meninos» do governo (parece que até há assessores com 21 aninhos! Será?). Confiando muito nos jovens, sem isso não seria professora, não será um bocadinho cedo de mais? Não será preciso ler, estudar, viajar, conhecer pessoas, culturas... para desempenhar cargos que têm implicações na vida de todos?
E depois Miguel Relvas (a quem já não chamo Conde de Abranhos, porque seria um insulto para a personagem de Eça de Queirós) adivinhem quem foi buscar para «vender» o seu programa... pois o menino de quem falei no último post: Miguel Gonçalves!
Miguel! Pare um bocadinho para viver. Gaste uma parte das suas energias para aprender! Caso contrário, gasta as suas energias a falar só... na necessidade das pessoas terem energia (ou, dado o contexto da intervenção de ontem, não será «chico-esperteza»)!
E, no mesmo dia, via um «menino» do turismo a falar e pensava neste gesto e nas palavras... e em outros «meninos» do governo (parece que até há assessores com 21 aninhos! Será?). Confiando muito nos jovens, sem isso não seria professora, não será um bocadinho cedo de mais? Não será preciso ler, estudar, viajar, conhecer pessoas, culturas... para desempenhar cargos que têm implicações na vida de todos?
E depois Miguel Relvas (a quem já não chamo Conde de Abranhos, porque seria um insulto para a personagem de Eça de Queirós) adivinhem quem foi buscar para «vender» o seu programa... pois o menino de quem falei no último post: Miguel Gonçalves!
Miguel! Pare um bocadinho para viver. Gaste uma parte das suas energias para aprender! Caso contrário, gasta as suas energias a falar só... na necessidade das pessoas terem energia (ou, dado o contexto da intervenção de ontem, não será «chico-esperteza»)!
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