As formas de recrutamento estão a mudar. Com a quantidade de CV iguais que as empresas recebem... ficam amontoados numa prateleira, quando não vão directamente para o lixo! Ser diferente é o grande desafio! Ainda ontem, uma jovem enfermeira me dizia que tinha enviado o CV para vários hospitais... tinha-se esquecido de colocar conferências, seminários, estágios... que faziam parte do Curso e como tal estavam implícitos. E estava a mandar o mesmo CV para todo o lado! Por muito jovens que sejam os candidatos têm de mostrar que desenvolveram uma competência, têm um saber, uma experiência diferente da dos outros candidatos.
Durante o período de Erasmus, estiveram trancadinhos em casa ou assistiram a conferências, fizeram estágios numa determinada área... fizeram visitas, desempenharam cargos associativos, aprenderam outra língua, desenvolveram competências parciais em outras línguas estrangeiras (intercompreensão)?
E que escrevem nas redes sociais (conteúdos abertos)? As festas a que vão, comentários factuais bem ou mal escritos? Atenção, antes de eventual entrevista, esses comentários vão ser vistos!
E depois há o recrutamento Facebook! AOptimus «recruta o seguidor mais criativo no Facebook» (Expresso de 6 de Agosto). E os meus ex- alunos não são criativos? (Plataforma Eureka). Cuidado com a maneira como escrevem! Peçam a um colega para ler os vossos contributos antes do envio!
A Alemanha está a recrutar técnicos (não só enfermeiros e engenheiros).
Bem, também há a técnica de Mattew Epstein!
Muito de verdade aqui dito! Não temos por desculpa a falta de incentivo e informação. Como alguém uma vez dizia... Inteligência colectiva!
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