Estou a chegar de Creta... Férias magníficas! Com deslocação a Santorini. Tirando a greve dos taxistas que nos obrigou a transportar malas durante mais de meia hora até aos autocarros, não poderiam ter corrido melhor! Já era a 2ª vez em Creta. Na zona de Agios Nicholaus, no Golfo de Mirabello. Um local paradisíaco, com pequenas praias com mar transparente. Há horas em que plásticos invadem as praias: Há que fazer alguma coisa. Os responsáveis pelas praias municipais pescam os plásticos, mas é importante reconverter barcos com essa tarefa.
Não houve nenhum João Jardim em Creta. Não há auto-estradas nem túneis... viadutos... mesmo na que se denomina «auto-estrada», encosta-se na via de segurança quando alguém faz sinal de ultrapassagem e passa-se o traço contínuo para ultrapassar. ..Toda a gente faz isto de modo simpático. Aliás toda a gente faz tudo de modo simpático , satisfeito... os empregados de hotel, os empregados de restaurantes... não há meninas e meninos mal humorados ou contrariados... pelo que, se interrogados sobre a crise... respondem com um sorriso. E tudo é barato para nós!
Cnossos ou Festos... colunas numa das praias desertas de Elounda!!!... ou Gournia!
Cidades... Agia Nicholaus e Chania... desta vez não deu para ir a Rethymno ou Festos ou Agia Galinea. A presença da influência de Veneza em Creta é visível talvez mais em Rethymno...mas a ilha é muito comprida e não há estradas. «Sigá, sigá» é o lema...lentamente, lentamente, com prazer!
Com tantas ilhas (2000), nem todas habitadas, mas com ferries, voos, serviços...como é possível respeitar «pacotes»! Mas que é um prazer não cumprir um dever...
E depois Santorini... cidades no cimo do monte, as igrejas ortodoxas, as casas, os burros... um café gelado ou um sumo em frente à cratera submersa do vulcão... que beleza, mas ao mesmo tempo sentimento transitório da vida!
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