Pois é... a conferência sobre multimodalidade começou hoje...
Já dei várias tentativas de definição de «multimodalidade».
Aqui fica outra.
Vou definir multimodalidade como «'mestiçagem' de modos que é condicionada pela 'mestissagem de culturas' (Michel Serres), de maneiras de apreender o Mundo e comunicá-las. A modalidade gera, por outro lado, novos modos de apreender o Mundo, de construir conhecimento, de comunicar e aprender.
Sendo uma conferência sobre multimodalidade, tive de fazer escolhas. Este é o ponto de partida da multimodalidade.
Mudei de dispositivo comunicativo, não vai ser uma conferência, vai ser uma aula, implicando co-construção em ação.
Assim, não vou desvendar tudo (regra do segredo nos discursos mediáticos), mas começo por dizer que reduzi o número de diapositivos. Por exemplo... não haverá «menu» da conferência com alíneas, asteriscos ou outras «macacas» (como costumava comentar com os meus alunos). Mas não será só a nuvem...
As marcas de estruturação, de coesão da aula serão verbalizadas (com as marcas do meu idioleto gestual e proxémico (no espaço). Há justificações em post anteriores. Também não há separadores...
Os exemplos icónicos serão apresentados nos dispositivos, por exemplo, todos os que dizem respeito à evolução metodológica.
As referências ao presente e eventuais previsões passam por hiperligações com saída para a Internet. (Deslocalização da comunicação e da aula).
A bibliografia, como vem sendo hábito, está aqui, no blogue. Se os estudantes tirassem apontamentos, perdiam-se os traços e pontos e ...
Algumas atividades práticas estão no blogue auladeportuguês... , como pintar caras à maneira de Picasso no quadro interativo multimédia...
Outras serão feitas a partir de aplicações do meu tablet (as fronteiras entre o off line e on line esbatem.se na virturealidade).
As sínteses serão feitas no quadro preto... sim nesse mesmo... que é ótimo para a co-construção dos conhecimentos e partilha dos mesmos. E o gesto da mão a escrever ajuda a pensar, a verbalizar e ... os alunos terão de antecipar sentidos e tirar apontamentos (e mais rapidamente do que no white board!).
E claro não disponibilizo, não partilho apresentações... Dar «instrumentos de preguiça» (em formato pen ou por email ou na nuvem) descontextualizados, não...
Já dei várias tentativas de definição de «multimodalidade».
Aqui fica outra.
Vou definir multimodalidade como «'mestiçagem' de modos que é condicionada pela 'mestissagem de culturas' (Michel Serres), de maneiras de apreender o Mundo e comunicá-las. A modalidade gera, por outro lado, novos modos de apreender o Mundo, de construir conhecimento, de comunicar e aprender.
Sendo uma conferência sobre multimodalidade, tive de fazer escolhas. Este é o ponto de partida da multimodalidade.
Mudei de dispositivo comunicativo, não vai ser uma conferência, vai ser uma aula, implicando co-construção em ação.
Assim, não vou desvendar tudo (regra do segredo nos discursos mediáticos), mas começo por dizer que reduzi o número de diapositivos. Por exemplo... não haverá «menu» da conferência com alíneas, asteriscos ou outras «macacas» (como costumava comentar com os meus alunos). Mas não será só a nuvem...
As marcas de estruturação, de coesão da aula serão verbalizadas (com as marcas do meu idioleto gestual e proxémico (no espaço). Há justificações em post anteriores. Também não há separadores...
Os exemplos icónicos serão apresentados nos dispositivos, por exemplo, todos os que dizem respeito à evolução metodológica.
As referências ao presente e eventuais previsões passam por hiperligações com saída para a Internet. (Deslocalização da comunicação e da aula).
A bibliografia, como vem sendo hábito, está aqui, no blogue. Se os estudantes tirassem apontamentos, perdiam-se os traços e pontos e ...
Algumas atividades práticas estão no blogue auladeportuguês... , como pintar caras à maneira de Picasso no quadro interativo multimédia...
Outras serão feitas a partir de aplicações do meu tablet (as fronteiras entre o off line e on line esbatem.se na virturealidade).
As sínteses serão feitas no quadro preto... sim nesse mesmo... que é ótimo para a co-construção dos conhecimentos e partilha dos mesmos. E o gesto da mão a escrever ajuda a pensar, a verbalizar e ... os alunos terão de antecipar sentidos e tirar apontamentos (e mais rapidamente do que no white board!).
E claro não disponibilizo, não partilho apresentações... Dar «instrumentos de preguiça» (em formato pen ou por email ou na nuvem) descontextualizados, não...
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