Em dia de grande confusão no ensino secundário e para marcar a «minha adesão» à greve, aqui vão algumas perguntas sobre o ensino superior:
Quantas universidades haverá neste momento? Sou eu que estou enganada ou... há 9? Vejo toda a gente tão sossegada depois da proposta de vagas que fico espantada! Porque, ou me engano muito ou, nas «áreas de coordenação», há sempre uma instituição maior que vai «agrupar» e ficar com os «serviços centrais» de cada «agrupamento». Depois... se as vagas são distribuídas por «áreas», faz todo o sentido distribuir o financiamento e será que se justifica ter um presidente/diretor em todas as instituições? E secretarias? E bibliotecas? E serviços sociais, e...e...
E os professores poderão deslocar-se. Nem é necessário pagar-lhes... fazem serviço na mesma «área»! (era preciso um termo diferente de «agrupamento», isso é no básico e secundário!)... E como fazer a «requalificação» se os professores estão no topo das qualificações? Será que ainda se poderá falar de «requalificação» ou haverá necessidade de outro termo para evitar falar de «despedimento»? E assim, através das vagas, (um assunto tão pouco importante) se fundem e se extinguem instituições e sem barulho!
Antes do governo tomar posse eu analisava o discurso «líquido» do candidato a primeiro ministro, mas, afinal ...
Quantas universidades haverá neste momento? Sou eu que estou enganada ou... há 9? Vejo toda a gente tão sossegada depois da proposta de vagas que fico espantada! Porque, ou me engano muito ou, nas «áreas de coordenação», há sempre uma instituição maior que vai «agrupar» e ficar com os «serviços centrais» de cada «agrupamento». Depois... se as vagas são distribuídas por «áreas», faz todo o sentido distribuir o financiamento e será que se justifica ter um presidente/diretor em todas as instituições? E secretarias? E bibliotecas? E serviços sociais, e...e...
E os professores poderão deslocar-se. Nem é necessário pagar-lhes... fazem serviço na mesma «área»! (era preciso um termo diferente de «agrupamento», isso é no básico e secundário!)... E como fazer a «requalificação» se os professores estão no topo das qualificações? Será que ainda se poderá falar de «requalificação» ou haverá necessidade de outro termo para evitar falar de «despedimento»? E assim, através das vagas, (um assunto tão pouco importante) se fundem e se extinguem instituições e sem barulho!
Antes do governo tomar posse eu analisava o discurso «líquido» do candidato a primeiro ministro, mas, afinal ...
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