segunda-feira, 27 de maio de 2013

Virturéalité

Le sociologue Bernard Cathelat présente dans une nouvelle vidéo l'évolution  technologique   et les défis créés par cette technonogie à l'heure de la virturéalité.



Virturealite por Benjaminnetexploratrend

domingo, 26 de maio de 2013

Aula Aberta Comunicação multimodal e competências de relacionamento interpessoal. Universidade Católica, Braga


Aula Aberta

Comunicação multimodal e competências de relacionamento interpessoal

A Aula Aberta é promovida pela Faculdade de Filosofia de Braga no âmbito das ações de divulgação científica e cultural do seu curso de Mestrado em Ensino de Português e Espanhol.


No próximo dia 7 de junho, às 19 horas, realizar-se-á, na Faculdade de Filosofia do Centro Regional de Braga da Universidade Católica Portuguesa, uma Aula Aberta subordinada ao tema «Comunicação multimodal e competências de relacionamento interpessoal».

No mundo contemporâneo, a comunicação é cada vez mais multimodal porque implica a combinação de linguagens, códigos, canais e suportes diferentes em espaços e tempos reais e virtuais. Contudo, os recursos tecnológicos nem sempre são usados de modo apropriado para permitir uma comunicação eficaz em termos interpessoais. A partir da análise de situações da vida quotidiana, a Aula Aberta tem por propósito contribuir para a reflexão sobre a configuração e o impacto da comunicação multimodal na promoção de competências de relacionamento pessoal e interpessoal em contextos sociais, educacionais e profissionais diversificados.


terça-feira, 21 de maio de 2013

Synergies Portugal - Appel à contributions

APPEL À CONTRIBUTIONS

Regards de recherche sur l'avenir de la didactique des langues-cultures - Synergies Portugal, no 2, 2014
Date limite: 31 mai 2013


La didactique des langues-cultures (DLC) a connu un grand essor ces dernières années dans le monde. Dans l’espace européen, cet élan est dû à une constellation de facteurs d’ordre divers, parmi lesquels, émerge de façon saillante, la consolidation du domaine dans le cadre disciplinaire académique, ce qui s’est traduit, entre autres, par la création et l’implantation de programmes de master et de doctorat en DLC, ou encore par l’octroi d’appuis financiers à la recherche par des institutions scientifiques nationales et internationales, par la constitution d’équipes internationales dans le cadre de projets de recherche et de formation innovants en Éducation et la circulation de la connaissance de la, sur et en DLC dans des espaces conjoints ou transnationaux et de plus en plus diversifiés, enfin par des degrés d’exigence croissants sur les plans de la publication et de la diffusion (...)



Ainsi, le deuxième numéro de Synergies Portugal lance un appel aux auteurs d’articles de recherche pouvant répondre à l’un ou plus d’un des ensembles de questions suivants :
  • Qui sont les didactologues qui s’engagent actuellement dans la recherche et dans la publication dans le domaine ? Dans quels contextes travaillent-ils? Quels sont leurs ancrages et leurs rapports avec la recherche antérieure ?
  • Comment se caractérisent les recherches en cours ? Quels objectifs poursuivent-elles ? Quelles sont les problématiques choisies, les concepts noyaux travaillés et les théories de référence convoquées ? Quelles approches didactologiques, didactiques et méthodologiques sont utilisées et avec quelles justifications ? Quels sont les résultats de ces études et les implications indiquées pour des travaux futurs ? Quels sont les cheminements de la discipline anticipés dans ces implications ?
  • Quels sont les apports potentiels (ou prévus par les chercheurs) du travail réalisé pour la transformation des contextes d’éducation et de formation ? Comment ces contextes sont-ils représentés dans les études et avec quels rôles et quelles fonctions ? Quels compromis sociaux ces chercheurs manifestent-ils dans leurs travaux ?
  • Dans quels espaces de production et de circulation du savoir nouveau travaillent ces chercheurs ? Comment utilisent-ils les moyens de communication et de diffusion ouverts par les technologies? À et dans quels types d’interactions participent-ils ?
(...)
Calendrier
L’élaboration de ce numéro se situe entre les mois de février 2013 et mars 2014 :
Date limite d’envoi des propositions de collaboration: 31 mai 2013
Avis du Comité scientifique : 15 juin 2013
Date limite d’envoi de l’article : 31 août 2013
Avis du Comité scientifique : 31 octobre 2013
Date limite de remise de l’article après corrections : 30 novembre 2013
Parution prévue du numéro : mars 2014.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Avaliação de sessão em Aveiro sobre multimodalidade

Agradeço ao Protextos o convite. A sessão pretendeu ser multimodal e uma das características da multimodalidade dos dispositivos multimodais é não acabar... Aqui está  «encapsulado» o   momento em que  avaliaram a sessão em postit. Para mim, também foi uma intervenção que me «prendeu» pela maneira como me receberam, pela atenção com que me seguiram que se traduziu em  posturas de «convergência interativa», com marcas de «ecoisação»!! empática e muita interação (uma das componentes da multimodalidade),  partilha de conhecimento. Espero que tenham feito boas escolhas (outra dimensão)  para integrar nas vossas redes de conhecimento. Em outro post centrar-me-ei mais nas questões dos «textos multimodais».

segunda-feira, 6 de maio de 2013

3 dias em Malta


Foi o livro «A Deusa sentada» de Helena Marques que me deu vontade de conhecer Malta. E, se pudesse voltar atrás, teria reservado durante uma semana, para visitar o que não vi, tomar banho diretamente no mar ou em algumas das pequenas praias de Malta ou de Gozo, ter tempo para sentir as ilhas, as cidades,a cor...sempre a mesma cor da pedra e o azul... Campos (poucos e todos cultivados)  com  vinhas, cereais, flores...

Foram 3  dias sempre ocupados e muita coisa que não foi vista ( As três cidades, cidade Vitoriosa...), museus, palácios, monumentos megalíticos...

Malta tem várias cidades pequenas, quase todas ligadas. O melhor é fazer o percurso Norte, o percurso Sul e  o percurso de Gozo nos autocarros abertos e... entrar, sair andar...voltar a entrar. Custam 15 euros cada um, e dão direito a um  passeio deslumbrante de barco. Nós fizemos o do Sul (inclui La Valletta), no primeiro dia, e fomos de carro ( Ferry e 3 pessoas 25 euros, de 30 em 30 minutos), ao nosso ritmo, a Gozo, no segundo dia. Ritmo lento, por causa da condução à esquerda, tipo de estradas e trânsito ( Rabat, a cidadela, a janela azul, aldeias simpáticas, igrejas, igrejas...)

No 3º dia, demos o passeio de barco -  vistas deslumbrantes. Um banho de mar à hora de almoço, em frente ao hotel (Cavalieri, edifício a destoar mas muito bem situado)...  e visitámos Mdina e Rabat (de carro). Recuámos no tempo, mais uma vez. A presença de S. Paulo! Tudo muito bonito.e já não deu tempo nem para as «Três cidades» nem para visitas a museus. Só muitas igrejas, lindas, palácios (exterior,   ruas...). há muita presença portuguesa.

Dinheiro bem gasto em recuperações! As cidades foram  alvo de muitos bombardeamentos na 2ª Guerra. Mas têm feito um trabalho notável. A «cidade» que tem múltiplas cidades em função das   muitas penínsulas  tem uma situação privilegiada.  A cidade de La Valetta é um espanto  e está numa das penínsulas. Mantém a atmosfera das ordens: a co-Catedral de S. João, os albergues (dos cavaleiros, por nacionalidades)  transformados em  edifícios oficiais ou museus. cafés, restaurantes, luz...

Não ficámos em La Valetta, onde há poucos hotéis. Ficámos em S. Julian's, sítio com muitos restaurantes, simpáticos, esplanadas junto ao mar...

Um conselho... Deve ser um horror visitar Malta depois do fim de maio até setembro! Não há literalmente espaço, nem estradas, nem para as pessoas, nem para os carros, nem para os autocarros. Do hotel para Norte  (ferry para Gozo) são 25 Km, para o Sul uns 15!  Disseram-nos para contarmos 1 h 30 para irmos  para o Norte apanhar o barco para  Gozo, afinal demorámos  cerca de 40 minutos (25 Km). Não se deve circular nessa altura e, a menos que as deslocações se façam de barco (parece que há essa possibilidade), não se consegue visitar nada.  Parece perto, permitindo ir a pé, mas não... Em Abril estava perfeito!



Multimodalité... Conférence «multimodale» à Aveiro dans le cadre du Projet Protextos


Réflexion à haute voix accompagnée  de gestes fonctionnels et autres (balancements  des pieds sous la table, mimes de méfiance  vis-à-vis de ce qui est écrit ) et de production écrite sur clavier. 


J’essaie de construire un schéma que je ne vais pas présenter sur power point (qui est en soi un objet multimodal)  ( texte-schéma  encapsulé sur une diapo même avec des animations) mais que je vais co-construire sur tableau noir, pendant la conférence.
Alors voyons … pour simplifier ce qui est complexe,  courant le risque de  manque de rigueur. La notion de multimodalité est apparue dans le domaine des transports (on peut passer d’un transport à l’autre avec le même billet), dans le domaine de la pragmatique de la communication à la suite de l’axiome de la communication «on ne peut pas communiquer puisqu’on ne peut ne pas avoir de comportement», de Paul Watzlawick, développé par d’autres chercheurs de Palo Alto et ensuite par des chercheurs qui se sont intéressés  à la communication non verbal issus de l’ethnologie, de la linguistique, de l’analyse du discours et des conversations … (Cosnier, Calbris, Mondada…, moi-même) . Le terme s’est imposé aussi dans la relation homme machine.  
Le développement des technologies, le WEB2.0 et des environnements communicationnels médiatiques (G. Jaquinot – Delaunay)ont provoqué également  l’intérêt des sciences de l’éducation et des didactiques des langues-cultures  par  les technologies multimodales
On trouve multimodalité et multimodal dans les collocations suivantes : les technologies multimodales,  les  environnements multimodaux, les dispositifs multimodaux, les situations multimodales, les produits multimodaux, les textes multimodaux, les dispositifs à distance multimodaux, les discours multimodaux,  les échanges multimodaux, la communication multimodale…
Quelques définitions :
Thierry Chanier et Anna Vetter définissent mode de la façon suivante :

«Les modes sont des ressources sémiotiques qui concourent à la réalisation simultanée du discours et des interactions. Le mode textuel, le mode parole (speech), le mode geste, le mode image, etc. renvoient chacun à des systèmes de signes dotés d'une grammaire (terme à considérer dans un sens très large) qui en décrit l'organisation et l'usage.


Exemples de modes :  texte, partole, graphique,iconique, non verbal, paraverbal, kinésique, proxémique, temporel…
Quand il y a interaction entre les modes on peut parler de multimodalité. On peut par ailleurs parler de plusieurs niveaux de multimodalité  en interaction.

Dans ma tentative d’explication du terme multimodalité je place l’Homme –CORPS au milieu du schéma.
Puisque l’on ne peut  ne pas communiquer et on ne peut pas avoir de comportement et comme les comportements sont toujours simultanés et un continuum toute interaction est multimodale.
Il ne s’agit pas d’un amalgame de modes (multicanalité). Il y a l’interaction entre les différents modes. Donc l’interaction entre les différents modes   est un trait de la multimodalité. A mon avis il n’y a pas d’unimodalité. Probablement les termes plurimodalité et intermodalité, par analogie avec interdisciplinarité seraient plus précis, mais je garde le mot le plus utilisé dans les domaines  dans lesquels j’essaie de développer des recherches.
La multimodalité devient ainsi inévitable dans toute communication même si les moyens technologiques ont géré d’autres niveaux de multimodalité mais qui passent toujours par l’Homme- CORPS.  
Par conséquent le CORPS multimodal (niveau verbal, non verbal, kinésique, proxémique, paraverbal , temporel …) qui traduit la pensée, les émotions, les représentations, des dimensions informationnelles, relationnelles, empathiques, conscientes, subliminales… peut AGIR (dans la multimodalité il y a action) AVEC LA MACHINE.
Le degré d’interaction  et de multicanalité peut ainsi augmenter avec la convergence technologique ( diférentes technologies qui sont en interaction), la multicanalité, dans un temps contracté.
La multimodalité gère ainsi de nouvelles formes de multimodalité (Skype par exemple) et implique le multitasking, la polyfocalisation de l’attention , et oblige à des choix.
Le choix est ainsi une autre dimension de la multimodalité. L’Homme- CORPS fait des sélections, peut ne prendre pas en compte l’appel pour entrer dans un chat sur Facebook, par exemple,  quand il est en train d’écrire ce post, mais il le voit quand même (On ne peut ne pas communiquer, mais on peut communiquer l’envie de ne pas communiquer).  
Cette conception est peut-être responsable par un changement de concepts parmi les producteurs de media.  Le terme usabilité (lié au produit) remplacé par les usages dans les tests d’usabilité, centrés sur l’interaction homme-machine).
Tout  ceci, bien évidemment, ne peut ne pas être pris en considération par l’éducation aux langues-cultures et par les langues-cultures. L’approche actionnelle telle qu’elle est proposée dans les documents européens implique un autre niveau de complixité dés lors que l’on juxtapose multimodal à actionnelle dans «approche actionnelle et multimodale».
Plusieurs auteurs distinguent différents  types de multimodalité. Y. BELLIK, D. TEIL . La multimodalité dans cette conférence est peut-être simultanée, alternée, synergique, parallèle... séquencielle... Au lecteur de continuer cette réflexion.

Homenagem a Santana Castilho

Não me despedi do Professor e amigo, porque, há uns tempos, deixei de ler os seus artigos e a Covid impede-me de estar hoje com ele. Mas, vo...