Fala-se tanto nas habilitações das novas gerações que me dói escrever este comentário. Até porque sou otimista e, para além de confiar na Escola, confio nas outras escolas e até falo de «zonas de proximidade» entre a Escola e outros espaços reais e virtuais. Com efeito, os cidadãos, hoje, têm possibilidade de ir muito mais longe nas suas aprendizagens...
E... até vão à Tailândia, ficam em hotéis em «duas ilhas: Banguecoque e Phuquet», «ficam felizes porque encontram , nesta última ilha, portugueses, pois em Banguecoque só tinham encontrado marroquinos e alemões (sic, para o caso de dúvida)». Não conseguem comer nada, porque a comida não presta!
Na Tunísia, como balanço, depois de terem visitado Cartago, referiam-se a algumas «pedras que não valiam nada!
Noutra situação, uma jovem dizia-me que tinha estado em Paris, «bem foi só de passagem porque ia para Cuba».
«Então esteve em Havana?»- perguntei eu.
«Não fui ao México».
E aí concluí eu: a jovem tinha ido, possivelmente, à República Dominicana e tinha feito escala em Madrid, para a viagem sair mais barata, mas... já não ousei mais conversas!
Já referi neste blogue, que Cabo Verde não terá nada a ver com Portugal para muitos dos seus visitantes portugueses, como referia espantado um guia turístico.
Assim, parece-me que há um «continente» formado por Cuba, Jamaica, México, República Dominicana, Brasil, Cabo Verde, Tunísia, Tailândia... (não sei se as Canárias e as Baleares fazem parte deste «continente»). É um «continente» sem história, com contornos indefinidos, algures, com mar azul e calor...
Há uns anos, no âmbito de projetos europeus, pedia a estudantes do ensino superior que desenhassem um mapa com os países da União Europeia (eram poucos, na altura). Vi algumas vezes a Suécia no Mediterrâneo, entre França e Itália, a Espanha a fazer fronteira com a Itália, o Reino Unido, unido a Espanha e até o Brasil na zona de Marrocos!
Pensava que com o Google Eart ou Google Maps as coisas melhorariam... Esta Escola virtual também não tem muito bons resultados. E as viagens «reais» também não ajudam!
E... até vão à Tailândia, ficam em hotéis em «duas ilhas: Banguecoque e Phuquet», «ficam felizes porque encontram , nesta última ilha, portugueses, pois em Banguecoque só tinham encontrado marroquinos e alemões (sic, para o caso de dúvida)». Não conseguem comer nada, porque a comida não presta!
Na Tunísia, como balanço, depois de terem visitado Cartago, referiam-se a algumas «pedras que não valiam nada!
Noutra situação, uma jovem dizia-me que tinha estado em Paris, «bem foi só de passagem porque ia para Cuba».
«Então esteve em Havana?»- perguntei eu.
«Não fui ao México».
E aí concluí eu: a jovem tinha ido, possivelmente, à República Dominicana e tinha feito escala em Madrid, para a viagem sair mais barata, mas... já não ousei mais conversas!
Já referi neste blogue, que Cabo Verde não terá nada a ver com Portugal para muitos dos seus visitantes portugueses, como referia espantado um guia turístico.
Assim, parece-me que há um «continente» formado por Cuba, Jamaica, México, República Dominicana, Brasil, Cabo Verde, Tunísia, Tailândia... (não sei se as Canárias e as Baleares fazem parte deste «continente»). É um «continente» sem história, com contornos indefinidos, algures, com mar azul e calor...
Há uns anos, no âmbito de projetos europeus, pedia a estudantes do ensino superior que desenhassem um mapa com os países da União Europeia (eram poucos, na altura). Vi algumas vezes a Suécia no Mediterrâneo, entre França e Itália, a Espanha a fazer fronteira com a Itália, o Reino Unido, unido a Espanha e até o Brasil na zona de Marrocos!
Pensava que com o Google Eart ou Google Maps as coisas melhorariam... Esta Escola virtual também não tem muito bons resultados. E as viagens «reais» também não ajudam!
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