Ex.mo Senhor Ministro
Sou professora, filha, neta e sobrinha de bons professores. Formei dezenas de bons professores. É em nome de todos eles e por respeito a todos que não posso deixar de dizer ao Senhor Ministro: Esta prova é um insulto a todos os bons professores!
Não duvido que há bons e maus professores, como há bons e maus médicos ou bons e maus advogados (mesmo com provas de acesso às carreiras!). Também há bons e maus ministros. Há os que estudam os dossiers, que estão dentro dos assuntos, que sabem contextualizar saberes (sobre medidas dos seus antecessores ou recomendações europeias), que adquiriram saberes sobre neurociências, sobre psicologia, sobre sociologia, sobre didática, Português, Línguas estrangeira, Matemática... (Já tinha 3 erros! E de propósito) e desenvolveram competências ou seja saberes em uso. E há os que não os querem usar... é mais fácil reagir em função de opiniões vagas, como eu estou a fazer aqui. Mas eu posso... até já estou aposentada. Mas também porque nasci e vivi na escola. Comecei a ir à escola no berço... já que não havia creches...
Até nem sou contra o Ministério da Educação escolher os melhores para professores dos nossos filhos e netos. Por isso, fiz parte da Comissão Nacional do INAFOP. Ficaram os perfis... Também avaliei professores nas provas de acesso ao 8ª Escalão.
Mas estas provas... Senhor Ministro! Eu sinto vergonha, sinto-me insultada. Recusar-me-ia, como muitos professores fizeram, a corrigi-las!
E depois... é de propósito que utilizo marcas da oralidade. Sei distinguir registos de língua...
Fui professora de uma ESE. Fiz parte de muitos júris de provas nas ESE e nas Universidades. Conheço bons e maus professores nos dois sistemas.
Como podem as instituições que as tutelam pôr em causa a formação que ministram?
Como Professora Coordenadora com Agregação, depois de ter feito Licenciatura, Mestrado, Doutoramento e Agregação, como o Senhor Ministro, pergunto-lhe: Como é possível vir pôr em causa a minha competência para formar professores?
Em nome de todos os que não reagem, manifesto-lhe a minha indignação!
Sou professora, filha, neta e sobrinha de bons professores. Formei dezenas de bons professores. É em nome de todos eles e por respeito a todos que não posso deixar de dizer ao Senhor Ministro: Esta prova é um insulto a todos os bons professores!
Não duvido que há bons e maus professores, como há bons e maus médicos ou bons e maus advogados (mesmo com provas de acesso às carreiras!). Também há bons e maus ministros. Há os que estudam os dossiers, que estão dentro dos assuntos, que sabem contextualizar saberes (sobre medidas dos seus antecessores ou recomendações europeias), que adquiriram saberes sobre neurociências, sobre psicologia, sobre sociologia, sobre didática, Português, Línguas estrangeira, Matemática... (Já tinha 3 erros! E de propósito) e desenvolveram competências ou seja saberes em uso. E há os que não os querem usar... é mais fácil reagir em função de opiniões vagas, como eu estou a fazer aqui. Mas eu posso... até já estou aposentada. Mas também porque nasci e vivi na escola. Comecei a ir à escola no berço... já que não havia creches...
Até nem sou contra o Ministério da Educação escolher os melhores para professores dos nossos filhos e netos. Por isso, fiz parte da Comissão Nacional do INAFOP. Ficaram os perfis... Também avaliei professores nas provas de acesso ao 8ª Escalão.
Mas estas provas... Senhor Ministro! Eu sinto vergonha, sinto-me insultada. Recusar-me-ia, como muitos professores fizeram, a corrigi-las!
E depois... é de propósito que utilizo marcas da oralidade. Sei distinguir registos de língua...
Fui professora de uma ESE. Fiz parte de muitos júris de provas nas ESE e nas Universidades. Conheço bons e maus professores nos dois sistemas.
Como podem as instituições que as tutelam pôr em causa a formação que ministram?
Como Professora Coordenadora com Agregação, depois de ter feito Licenciatura, Mestrado, Doutoramento e Agregação, como o Senhor Ministro, pergunto-lhe: Como é possível vir pôr em causa a minha competência para formar professores?
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