sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Implicações das TIC nas aulas de línguas materna e estrangeira

Ação de formação - Público: professores  de diferentes línguas sobre implicações das TIC

Palavras-chave:





Plano


Para  analisarmos implicações das tecnologias na situação educativa, há necessidade de  traçar um quadro da evolução metodológica.
Centrando-nos, depois, nas abordagens acionais, plurais, multimodais... que caracteriza essas abordagens?
Todas as línguas se centram nas:


As tecnologias permitem  a saída da sala para outros espaços de aprendizagem plurilingues e pluriculturais. Permitem explorar  documentos multimodais. Permitem o acesso  de alunos que não podem visitar museus a esses espaços culturais. Permitem dar consistência à tarefa.  Os  alunos são atores sociais, partilhando os seus saberes (que constroem de forma estruturada, graças ao professor que ensina) com alunos de outras escolas, de outros países com o recurso às ferramentas da WEB 2.0. Desenvolvem uma competência plurilingue e pluricultural (cf Documentos de Política Linguística do CE).

Para tarefas habituais (e necessárias) da aula, os manuais são um apoio indiscutível (embora haja recursos na Internet, com a disponibilização de muito software educativo). Porém, as grandes vantagens da Internet  são  as possibilidades de sair  do nosso mundo (casa, escola,aldeia...) e de partilhar (sabendo como partilhar, graças à ação do professor). Os documentos para os quais se aponta neste post têm essas finalidades.

 DOCUMENTOS A EXPLORAR
A platform of resources and references
for
plurilingual and intercultural education
http://www.coe.int/t/dg4/linguistic/langeduc/le_platformintro_EN.aspLínguas nas outras matériashttp://www.coe.int/t/dg4/linguistic/langeduc/BoxD2-OtherSub_en.asp.asp
http://sitio.dgidc.min-edu.pt/recursos/Lists/Repositrio%20Recursos2/Attachments/724/Quadro_Europeu_total.pdf
http://carap.ecml.at/
http://www.metasdeaprendizagem.min-edu.pt/ensino-basico/metas-de-aprendizagem/metas/?area=44&level=6
http://www.oddcast.com/home/demos/tts/tts_example.php?sitepalhttp://www.studentsoftheworld.info/menu_schools_fr.php3
http://w3.u-grenoble3.fr/fle-1-ligne/acte0910.php
http://unilat.org/DPEL/Intercomprehension/Itineraires_romans/Modules/Module3/index.htm
http://www.cinemovies.fr/fiche_film.php?IDfilm=399
http://www.polarfle.com/
http://www.googleartproject.com/c/faq
http://www.museulinguaportuguesa.org.br/
http://museu.rtp.pt/#/pt/intro
http://www.oceanario.pt/cms/13/
http://www.tv5.org/TV5Site/enseigner-apprendre-francais/jeu-Les_tableaux.htm?id_dossier=48&jeu=193#ancre
http://www.youtube.com/watch?v=H62BRsqEruE&feature=related
http://letrapequenaonline.blogspot.com/
http://www.youtube.com/watch?v=AkklGHRUyt8
http://www.youtube.com/watch?v=5fZk0HaIs4s
http://auladeportuguesyclassedefrancais.blogspot.com/2011_10_01_archive.html
http://www.intel.com/museumofme/r/index.htm

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Boas Festas com postal interactivo... e intercompreensão



Basta  percorrer o postal com o rato...cuidado o gelo escorrega... e é um mau princípio de Ano 2012. Boas FESTAS

Siri, inteligência artificial e assistente pessoal, ainda...

A aplicação SIRI, ou a  voz em inglês (a voz em francês é  masculina), permite lembrar aos mais distraídos os aniversários dos amigos, aos mais preguiçosos  permite saber o tempo  em Lisboa, Vila Real ...nas Canárias...  (destinos onde estive ou vou estar...) sem ter de fazer pesquisa, sem ter de escrever...basta  pedir! Também basta pedir para que marque o número de telefone dos amigos... Quanto a perguntas como o sentido da vida... é melhor não tentar ajuda!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

auladeportuguêse(t)classedefrançais: O Siri até fala francês... mas baralha-se muito......

auladeportuguêse(t)classedefrançais: O Siri até fala francês... mas baralha-se muito......: É uma das aplicações do iPhone 4 que obedece a algumas mensagens de voz e responde... diz o tempo que está em Lisboa ou Paris, por exemplo....

Stéréotypes, documents authentiques … à propos de la Tour Eiffel


Ayant vécu à Paris je ne suis jamais montée à la Tour Eiffel et j’avoue que je ne me suis jamais promenée dans le quartier.

Mais en tant que touriste j’ai bien aimé être … aux Champs Elysées «à midi ou à minuit», sur les pas d’ Amélie Poulain monter vers le Sacré Cœur, faire des photos à La tour Eiffel, prendre un pot à Saint Germain, manger des macarons, des moules… Et bien sur... sur  les pas du dernier film de Woody Allen visiter ao Grand Palais l'exposition  Matisse, Cézanne, Picasso... L’aventure   des Stein

Ces réactions me font réfléchir sur les documents authentiques que l’on présente comme supports pour faire acquérir la «culture action». Et là je m’interroge : jusqu’à quel point les approches communicatives et les approches actionnelles ne sont - elles pas responsables, en grande mesure, par le manque de motivation des élèves pour le français ?


En effet, comme je le souligne depuis quelques années les langues étrangères servent à voyager (dans l’imagination, comme dans le cas des plus âgés, il y a une quarantaine d’années, dans le monde virtuel…) et pour de vrai. Et le touriste aime les clichés !

Et les élèves ? Quand on demande à des élèves de 12.ème année les mot que le terme France leur suggère ils disent : Paris, Tour Eiffel, Arco do Triunfo, Channel, croissant, moda, clássica» (comme je viens de le lire dans une thèse), la vision des français n’étant pas très positive : «antipáticos, alegres, expansivos».

Ces considérations me mènent à suggérer (je le fais depuis quelques années ) une insistance sur la narrativité, sur la «culture vision» (Galisson), sur les personnages et les lieux qu’aujourd’hui on rencontre dans internet et dans la virturéalité.

Recherche sur le non verbal et virturéalité

J'ai adoré cette application même si elle  se  mèle (et classe) notre vie sociale (ce qui est pourtant bien  inquiétant!!!). Et  elle analyse ??? nos  photos. Personnellement, je ne vois  pas que l'on puisse  interpréter de façon linéaire nos  expressions faciales... mais cette application est très intéressante ...

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PREBA - Programa de Renovação e Extensão do Ensino Básico

No âmbito deste programa, nos anos 90,   coordenei materiais para  um Curso de  Formação de Professores (FEPROF) de Língua Portuguesa e em Língua Portuguesa... um curso a distância, destinado a professores. Pretendia-se que aprendessem a língua (sem se dizer abertamente) e que ensinassem a língua portuguesa. Assim,  foi um dos primeiros cursos com a abordagem comunicativa. Uma equipa boa, com a Rosa Morais, o Bernardo Ortet... 

Módulos centrados em modos de organização do discurso, em actos de fala e noções... com materiais autênticos e textos literários... Niveau Seuil como referência...

Tanto trabalho! 

Que será feito destes materiais?  Algum professo que seguiu esta formação estará a dar aulas?  

E como se pode falar (e já se falava ) na altura da escolarização em crioulo?

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Cabo Verde e o Português

Boavista... praias, dunas, mistura de branco e azul... algum verde ! Simpatia! Hotéis internacionais, muita falta de orientação à volta! Será que com dinheiro dos vistos não seria possível limpar Sal Rei? E os hotéis não poderiam fazer o mesmo? E em questões de saúde? É verdade que há muitos postos de trabalho para pessoal de todas as ilhas, mas poder-se-ia  fazer mais...

Ouvi uma aula numa escola, quase sem querer: meninos sossegados, a professora a explicar em bom Português, mas de acordo com os funcionários estão a querer escolarizar os meninos em crioulo (já há 20 anos se pensava nisso!) mas o crioulo é oral e... o crioulo que pretendem é o de Santiago... e o das outras ilhas??? Por isso, não querem:  «O português aprende-se e bem nas escolas... é uma forma de nos entendermos entre nós», «até quando escrevo SMS, tento escrever em crioulo, mas não consigo e acabo em português e toda a gente percebe» , «acho muito mal, os sons não são os mesmos, como podem as crianças aprender com crioulos que têm sons que não são os nossos, como aqui na Boavista?», «e é preciso conhecer muitas línguas, por exemplo aqui nos hotéis nós só podemos trabalhar se soubermos muitas línguas, quanto mais melhor... e o português é a nossa língua».



Falei com muita gente... o mesmo desejo, o mesmo empenhamento em «falar bem»!

Homenagem a Santana Castilho

Não me despedi do Professor e amigo, porque, há uns tempos, deixei de ler os seus artigos e a Covid impede-me de estar hoje com ele. Mas, vo...