Neste Congresso vou apresentar, a convite da organização, uma comunicação intitulada: O "interessante e o demonstrativo" nos discursos académicos multimodais. Na linha de «aulas ao contrário», convidam-se os participantes a ler L’intéressant et le démonstratif : à propos des zones de proximité des communications médiatiques et académiques, em Synergies Europe, nº10, em homenagem a Louis Porcher.
Vou preparar aqui esta comunicação. Trata-se de um rascunho, característica das mensagens dos blogues.
Plano:
1. Definição de conceitos: literacia (operações cognitivas e discursivas, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica), multimodalidade, literacias multimodais;
2.Reflexão sobre o perfil de licenciado, de mestre e de doutor (Decreto- Lei 74-2006) a partir de corpus multimodal.
Desenvolvimento:
1. Definição de conceitos: literacia (operações cognitivas e discursivas, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica), multimodalidade, literacias multimodais
Literacia como capacidade de ler o mundo e de agir em conformidade
Vou preparar aqui esta comunicação. Trata-se de um rascunho, característica das mensagens dos blogues.
Plano:
1. Definição de conceitos: literacia (operações cognitivas e discursivas, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica), multimodalidade, literacias multimodais;
2.Reflexão sobre o perfil de licenciado, de mestre e de doutor (Decreto- Lei 74-2006) a partir de corpus multimodal.
Desenvolvimento:
1. Definição de conceitos: literacia (operações cognitivas e discursivas, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica), multimodalidade, literacias multimodais
Literacia como capacidade de ler o mundo e de agir em conformidade
Plateforme de ressources et de références pour l’éducation plurilingue et interculturelle
Les langues dans les autres matières
http://www.coe.int/t/dg4/linguistic/langeduc/BoxD2-OtherSub_fr.asp
Modalidade
Ver programas do 12ª Ano
http://www.analyse-du-discours.com/les-modalisateurs
Aula sobre multimodalidade
O cérebro é multimodal: neurónios espelho e fenómenos de eco
Huc,P.
Vincent-Smith,B. (2012). Neurodidactique des langues étrangères/secondes :
Incidences et perspectives pédagogiques. Congrès Mondial de Sciences de l’Education.
Reims
http://www.neuroeducation-ini.fr/wp-content/uploads/2013/04/postereims.pdf (consulté le 25/1072016)
Cosnier, J. (2008). La communication, état des savoirs. Editions Sciences Humaines. Recuperado em 6 de
julho, 2016, de http://icar.univ-lyon2.fr/membres/jcosnier/articles/VI-8_EmpathieinEtats%20Savoirs2008.pdf
2.Reflexão sobre o perfil de licenciado, de mestre e de doutor (Decreto- Lei 74-2006) a partir de corpus multimodal
Mestrado
•O grau de mestre é conferido aos que demonstrem:
•Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que (…) permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação (…)
•Capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta (…);
•d) Ser capazes de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades»
E então? Como se explicam estes casos?
(modalidades inadequadas, citações
descontextualizadas...)
a)
Os gestos dos
professores são muito importantes na aula de língua, por isso desenvolvemos este projecto porque os
professores devem fazer muitos gestos…
b)
Dada a
importância das tecnologias, achamos/
acreditamos/ pensamos que devem ser utilizadas na sala de aula. O nosso
projecto pretende mostrar que os alunos aprendem melhor com o uso do quadro
interactivo multimédia.
c)
Neste aspeto,
o caso francês é diferente do inglês. Enquanto em Inglaterra a ascendência
cultural provoca o respeito desusado pela privacidade, em França produz efeitos
distintos. As pessoas estão muito mais ligadas umas às outras, quer devido à
densidade populacional , quer pela relação que têm com o espaço (cfr Fast,
2001: 36-42)
d)
Os autores X
e Y colocam a hipótese do quadro interactivo multimédia contribuir para o
desenvolvimento da competência comunicativa. Assim, nós vamos provar que os
alunos descobrem com muito mais facilidade as regras de funcionamento da língua
com esta tecnologia (…) Como conclusão
do nosso estudo (…) os professores devem utilizar quadros interactivos
multimédia.
e)
António
Damásio considera que a emoção está ligada à razão, daí que o jogo seja a
actividade mais adequada para a aprendizagem.
f)
Na sequência
de Galisson, Coste (1976), define-se a
competência comunicativa como «o conhecimento de regras psicológicas, culturais e sociais que regulam
a utilização da fala num contexto social». Sendo a sala se aula um contexto
social, deve-se desenvolver a competência comunicativa dos alunos. Como as
crianças gostam de jogos, com a nossa tese vamos apurar/mostrar como utilizar
jogos para o desenvolvimento da competência comunicativa das crianças.
g)
Cada ser
humano tem que aprender o significado do silêncio dos outros, cada professor
deve «criar silêncio» para conhecer ou tentar interpretar as atitudes dos
alunos (…) Torna-se, então, evidente que as linguagens não verbais, bem como a
habilidade de emitir ou receber sinais não verbais, estão intimamente
relacionadas com a actuação do professor e dos alunos no contexto educacional,
mais especificamente dos professores de línguas uma vez que, segundo Ferrão
Tavares (1991:6) «la dimension non verbale semble jouer un rôle plus
déterminant que dans d’autres disciplines, puisque l’objectif este st de faire
développer chez les apprenants une compétence de communication».
h)
As linguagens
não verbais, assumem por isso, uma grande relevância na medida em que
contribuem para uma maior percepção do estado dos nossos interlocutores. É bom não
olvidar que as palavras desempenham um pensamento central no desenvolvimento do
pensamento e na evolução histórica da
consciência. A este propósito Vigotsky salienta que «uma palavra é um
microcosmos da consciência humana« (1996:60)
i)
A postura
física de uma pessoa ecoa noutra com ma frequência espantosa. A forma como nos
posicionamos transmite aos outros o nosso interesse em estabelecer contacto e
em saber ou não o que eles têm para dizer. Por vezes, as posturas que tomamos
são bastante relevantes, ao ponto de levar o interlocutor a afastar-se de nós,
pelo simples facto de estarmos a dizer uma coisa por meio de palavras e deixar
transparecer outra pela linguagem gestual (cf…)
j)
Piaget não
tem razão quando descreve as fases do desenvolvimento (Ferrão Tavares…)
l) Vigotsky
refere que a televisão contribui para o desenvolvimento da zona potencial de
aprendizagem (Ferrão Tavares...)
Ou os problemas seguintes nas apresentações
.
Ver outros exemplos com estudos de eye tracking aqui
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